Esta conta é impagável, pois muito sangue foi derramado por estes povos, inúmeras incertezas e medos povoaram os corações e almas dos escravizados, tentaram também sufocar a sua cultura e religiosidade, mas apesar de algumas perdas elas estão ainda inseridas na cultura brasileira (samba, capoeira, afoxé e outros) na religião (as mandingas, as rezas cantadas, as benzeções, o Candomblé e a Quimbanda) e sem falar da presença africana na culinária (feijão, feijoada, carne de porco, quiabo e outros). Não podemos agir com atitudes preconceituosas um com os outros e principalmente com as crianças, infelizmente muitas pessoas não agem em pé de igualdade, o olhar é diferente quando lançado a um indio ou ao negro. No entanto, ainda existem aqueles que julgam e condenam uma pessoa pela cor ou pela sua condição humana. O território desse país tem que ser democrático e livre para todos, pois nele há inúmeras diversidades e a educação tem que ser o ponto de amor e dedicação para todas nelas incluídas. O negro, o índio, o homossexual, o deficiente físico ou o diferente não poderá ficar renegado ou esquecido. É preciso que todos tenham oportunidades e participem do processo.
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