Profissionais da saúde e da rede de ensino municipal estão em greve em Palhoça. A paralisação é por tempo indeterminado e a situação se tornou insustentável no município. Quem sofre mais com tudo isso é a população que fica sem atendimento médico e nossas crianças sem escola. A saúde e a educação vão de mal a pior em Palhoça. A população sabe muito bem do sofrimento e da angústia da peregrinação para conseguir atendimento nos postos de saúde ou para conseguir uma vaga nas escolas e creches no município.
A rotineira falta de medicamentos, de médicos e profissionais é uma das faces das precárias condições de trabalho e atendimento nas unidades de saúde no município.
O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Palhoça (Sitrampa) argumenta que tentou negociar com a prefeitura para evitar a greve, mas não houve retorno.
Os servidores reivindicam aumento de 100% no vale-alimentação - de R$ 113 para R$ 226 e reposição salarial. Além disso, os professores querem o pagamento do piso nacional do magistério. Entre os pedidos dos profissionais de saúde, também estão a inclusão dos trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família (ESF) ao plano de cargos e salários.
O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Palhoça (Sitrampa) argumenta que tentou negociar com a prefeitura para evitar a greve, mas não houve retorno.
Os servidores reivindicam aumento de 100% no vale-alimentação - de R$ 113 para R$ 226 e reposição salarial. Além disso, os professores querem o pagamento do piso nacional do magistério. Entre os pedidos dos profissionais de saúde, também estão a inclusão dos trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família (ESF) ao plano de cargos e salários.
Esse é o final trágico de uma administração centralizadora e ineficiente que governou a cidade em favor de uma minoria.
Os problemas estruturais camuflados até agora impostos pela força do poder, começam a aflorar com a aproximação do fim do mandato do prefeito.
Contato: ialfredogsantos@gmail.com
