Em Palhoça, sempre houve confusão por parte dos agentes políticos entre o que é público e o que é privado. Compreender que é público tudo que pertence a uma coletividade e por isso deve ser usado em prol dela e não para interesses particulares ou de grupo de empresários, parece ser de difícil entendimento para algumas pessoas, principalmente para os atuais gestores do município.
O gestor público, por exemplo, representa uma instituição, um governo, e como tal deve dirigir seus atos de forma impessoal, para atender os interesses de uma coletividade que lhe delegou esta função. Os espaços públicos não podem ser privatizados por indivíduos. Não podem ser utilizados para interesses alheios ao da coletividade.
Inúmeros são os casos em Palhoça que o público e o privado se sobrepõem causando danos à coletividade para atender a interesses particulares, sejam eles praticados por políticos, gestores, servidores públicos ou por todos eles juntos.
O gestor público, por exemplo, representa uma instituição, um governo, e como tal deve dirigir seus atos de forma impessoal, para atender os interesses de uma coletividade que lhe delegou esta função. Os espaços públicos não podem ser privatizados por indivíduos. Não podem ser utilizados para interesses alheios ao da coletividade.
Inúmeros são os casos em Palhoça que o público e o privado se sobrepõem causando danos à coletividade para atender a interesses particulares, sejam eles praticados por políticos, gestores, servidores públicos ou por todos eles juntos.
O que fazer, então, diante de tantas ocorrências?
Precisamos denunciar e cobrar ações do Ministério Público, para que possa prevalecer o interesse coletivo em detrimento do privado, restabelecendo o estado de direito democrático.
