É visível a irresponsabilidade ambiental da atual administração do PMDB com a coleta, tratamento e na destinação final dos resíduos produzidos pela comunidade palhocense.
À medida que a cidade cresce e se concentra em aglomerados de pessoas e de enormes prédios, cada vez mais o município se ressente de redes coletoras e de tratamento de esgoto. O mau cheiro que nos acompanha, quando caminhamos pela cidade, que circunda o comércio e adentra as casas e restaurantes, são indicativos de que a Palhoça já ultrapassou os limites suportáveis.
Retardar o enfretamento deste problema sem a necessária adoção de soluções técnicas responsáveis redundará em prejuízo para a economia do Município.
Obras de saneamento têm custo elevado, não rendem os mesmos dividendos políticos daquelas suntuosas expostas à vista de todos. O processo geral de tratamento do esgoto doméstico consiste em separar a parte líquida da sólida e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas adequadamente, sem prejuízo para o meio ambiente e a saúde das pessoas.
O IVON irá enfrentar e resolver o problema em 4 anos de gestão, com soluções técnicas, com grandes projetos e obras bem planejadas. Os recursos virão do Banco Mundial – BID, do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID e do BNDES. Acredite! Isso é possível. Eu vou de IVON 45.