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Prefeito cassado está com os dias contados. |
O prefeito cassado de Palhoça,
Camilo Pagani Martins, do PSD, pode até estar interessado em implantar na
gestão municipal uma administração mais “profissionalizada”. No entanto, como
governa ao lado de pessoas atrasadas e ainda com a espada sobre a cabeça o jeito
que encontrou foi o de trabalhar para apagar conflitos e defender interesses de
seu grupo de sustentação política.
Contudo, de nada adianta a
vontade, se o prefeito não possui poder decisório e conhecimento de políticas
públicas que vise unicamente o benefício da população.
“Segundo um amigo a situação é
muito clara: O prefeito Camilo mais parece a Rainha da Inglaterra, reina, mas
não governa”.
- Vejo como necessária e
urgente a realização de uma reforma administrativa em Palhoça, com o objetivo
claro de adequar a máquina pública do município aos anseios e necessidades da
população, principalmente das mais carentes e necessitadas.
Medidas como a diminuição do
número de secretarias, cargos comissionados e ações drásticas na redução no
grupo de despesa “outras despesas correntes”, exemplo: diárias, passagens
aéreas, serviços terceirizados e principalmente os aluguéis seriam formas de
diminuir o custeio da máquina pública municipal.
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Prédio alugado com custo anual elevado. |
Para se ter uma ideia só o aluguel do Centro Administrativo representa um custo mensal a prefeitura de
aproximadamente R$ 100.000,00 (Cem mil reais). No ano isso custa R$
1.200.000,00 (Um milhão e duzentos mil reais). Com esse valor, se construiria
dois prédios semelhantes ao ano.
Por outro lado, com terceirização de serviços
de laboratório de análises clinica a prefeitura gasta R$ 200.000,00 (duzentos
mil) mensais. No ano isso representa R$ 2.400.000,00 (dois milhões e
quatrocentos mil). Esse valor anual daria para construir e equipar um excelente
laboratório público.
Um verdadeiro absurdo! Jorra
dinheiro e falta capacidade de resolver os problemas. Ou serão outros
interesses?