sexta-feira, 20 de setembro de 2013

SANEAMENTO EM PALHOÇA: 8 ANOS E 100 DIAS DE RECURSOS PÚBLICOS SUMINDO PELOS CANOS

Nesses longos 8 anos e 100 dias de gestão do ex-prefeito Ronério e agora do atual Camilo, não se viu nada. Nenhuma iniciativa concreta em relação ao saneamento básico, nem um metro de esgoto tratado. O que se viu foi o dinheiro da Autarquia Águas de Palhoça correndo e sumindo pelos canos, caindo num poço, ou melhor, nuns bolsos sem fundo, indo tudo literalmente por água abaixo.
O problema do saneamento em Palhoça é hoje responsabilidade da Prefeitura que não investe em rede de esgotamento sanitário, em coleta seletiva de resíduos sólidos e acesso à água potável. 98% da  população de nossa cidade não tem acesso a coleta seletiva de lixo e rede de esgoto, que são dois dos três itens básicos que compõem o saneamento básico (coleta de lixo, água tratada e rede de esgoto).
Na análise que realizei nos dados contábeis que consegui na STN/MF (Secretaria do Tesouro Nacional), a prefeitura de Palhoça tem uma capacidade de contrair R$ 250 milhões em financiamento junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que poderiam ser destinados na solução dos problemas de saneamento básico do município e para obras estruturantes que poderiam melhorar a mobilidade urbana da cidade.
Essa gente é tão incompetente para construir algo de bom, que mal sabem eles, que o financiamento junto ao BNDES por si só, se paga. Eles devem perguntar, mas como Iran? Simples, cada residência, estabelecimento comercial e industrial beneficiado pagarão uma taxa de esgoto, assim, como se paga, água e luz. É assim, que se faz. O financiamento se paga sem comprometer outras fontes de receitas do município. Mas para tanto, é preciso competência, planejamento, vontade política de resolver os problemas da cidade. E claro! Gente qualificada com vontade de trabalhar e não apenas apadrinhados profissionalmente desqualificados querendo um emprego, uma boquinha na prefeitura.

TRE-SC salve a Palhoça. Eleições Já!