TRE/SC É PARTE DO CAOS VIVIDO EM PALHOÇA |
(“A tragédia não é quando o
homem morre; a tragédia é aquilo que morre dentro de um homem enquanto ele
ainda está vivo” (Albert Schweittzer).
A
última eleição para prefeito foi uma das grandes oportunidades de renovação
política em nossa Palhoça. A cidade optou pela mudança. Ivon venceu as eleições
apoiado politicamente por um grupo formado por lideranças comunitárias,
vencendo com ampla vantagem de votos, trazendo esperança de renovação e mudança
no triste cenário de corrupção, degradação e privatização dos serviços
públicos que a cidade enfrentou ao longo dos últimos 8 anos da gestão Ronério.
Porém,
na prática não foi isso que aconteceu. O prefeito eleito e escolhido pela
população não tomou posse. Hoje, praticamente um ano após da eleição, a alegria
inicial dos palhocenses deu lugar à desilusão por perceber que a esperança de
mudança também deu lugar a frustração e a indignação devido ao caos
administrativo e político e dos muitos problemas que a cidade enfrenta com
sucessivos escândalos em diversos setores da administração pública municipal.
Camilo,
segundo colocado no pleito eleitoral, de forma inusitada tomou posse dia 10 de
junho e ao entrar no poder o “nosso representante” se tornou refém de um
sistema político viciado que persiste ao longo dos anos em nossa cidade e que,
dificilmente conseguirá sair dele, a não ser cassado.
O
atual sistema baseado no uso indevido dos recursos públicos, na troca de
favores e do empreguismo é o grande “mal da política palhocense”, esse sistema
está levando a falência os serviços públicos em nossa cidade. Nada se constrói
nada se compra e nada se cria sem um esquema para burlar e fraudar o erário
público.