Com relação ao tratamento, Morastoni, que é médico e presidente da Comissão de Saúde da Alesc, ressaltou que promoveu mais de uma dezena de audiências em hospitais, onde pediu espaço para tratamento de dependentes. Os hospitais do Estado se colocaram à nossa disposição e alguns pequenos chegaram a propor um revocacionamento, já que vários têm a mesma vocação. Citou o caso de Ponte Alta que pretende investir numa especialização. O deputado afirmou que na fase aguda da desintoxicação é preciso de leitos públicos do SUS e há esta possibilidade em todo o Estado.
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