Bairro Rio Grande: O aterro é feito de forma lenta e progressiva |
Os crimes ambientais como
aterro de mangues e invasões em áreas verdes se intensificaram nos últimos
meses por omissão da gestão municipal a quem caberia tomar atitudes e ações em defesa
de áreas públicas e de preservação ambiental.
Fiscalização contra ocupações
ilegais não são realizadas no município. A foto ao lado mostra claramente o
mangue sendo aterrado em plena rua geral do bairro Rio Grande, próximo a Barra
do Aririú de forma lenta e progressiva. A técnica é usada para não atrair muito
a atenção.
Para se evitar as invasões é
preciso um órgão organizado e tecnicamente preparado numa vigilância ambiental constante.
- Não podemos permitir que
mais pessoas se instalem ilegalmente no município, causando danos ao meio
ambiente e, ao mesmo tempo, vivendo de forma desumana, em locais impróprios e
de difícil acesso.
Os bairros com maior incidência de ocupações
irregulares em Palhoça são: Rio Grande, Barra do Aririú, Vila Nova, Pachecos,
Pontal, Praia de Fora, Ponte de Imaruim e por todo o sul do município, onde a
situação de agressão ao meio ambiente já é de calamidade.
- Gostaria de
sugerir ao Prefeito Camilo a instalação de uma polícia ambiental municipal e um
disk denúncia, que permita os munícipes denunciar as construções irregulares e
invasões de áreas públicas e de preservação ambiental.
Mas para tanto, é preciso inicialmente
estruturação e resposta com ações imediatas do setor público municipal.