O governo do PSD municipal terá
dificuldades. O Camilo teve antecessores que semearam frutos que certamente o
levarão à impopularidade. Um governo que será reconhecido por poucos, que pegará
uma prefeitura desestruturada com o orçamento desequilibrado e que engordou demais,
pois as despesas correntes aumentaram excessivamente. Para resolver tudo isso terá
que nomear colaboradores competentes e profissionais com conhecimento e não
aqueles tradicionais “baba-saco” sem formação e incompetentes. Essas providências
drásticas necessárias serão desgastantes, vamos ver algumas turbulências devido
o confronto de interesses.
A Câmara de tendência governista pode
acabar pressionando o futuro prefeito, que terá facilidade na casa legislativa,
mas também será um complicador, porque a futura gestão terá de administrar
pretensões, pois os seus aliados vão querer pleitear espaço com a volúpia de
sempre, o que vai exigir do novo prefeito habilidade e competência política.
Estarei nas trincheiras da oposição,
mesmo sem mandato eletivo, porém no pleno uso da minha cidadania ao lado dos
seguimentos sociais, organizando junto daqueles que comigo comungam dos mesmos
objetivos dentro de um partido que represente e defenda os interesses dos
trabalhadores e da população palhocense.
Portanto, esta oposição será de forma inteligente,
coerente e propositiva, buscando e defendendo sempre o interesse público em
benefício de todos e não de pessoas, grupos ou de famílias.
Contudo, espero que a eleição de 2012, sirva
de exemplo para mudanças de comportamentos imediatistas. É preciso planejar o
futuro político.
Deus ajude a nossa Palhoça!