Palhoça, uma cidade resplandecente, uma gigante. No entanto, ainda adormecida. Viva, mas em permanente ebulição. Cidade que cresce,
mas não desenvolve. Cidade hoje fortalecida pelas mãos de migrantes que chegam
de todas as partes, gente vinda de longe, de todas as regiões do estado e
do Brasil.
Cidade que cresce sem freios, sem saneamento
básico, sem planejamento urbano com modernos e enormes edifícios se aglomerando,
mostrando-nos, que não existe o menor planejamento e organização. Mas é uma
cidade que tem em seu leito um potencial turístico, cultural e econômico
adormecido e inexplorado. Porém, nos faz acreditar que com um pouco de criatividade
e organização num futuro próximo poderá se tornar um dos mais dinâmicos pólos
econômicos da grande Florianópolis.
Palhoça uma cidade ativa e vibrante de culturas e
raças que se misturam formando uma sociedade que ainda busca uma identidade.
Sociedade esta iniciada pelos açorianos que aqui
chegaram, que nas praias palhocenses desembarcaram, que junto com os alemães e
tropeiros, fundaram esta Cidade.
Hoje, 120 anos se passaram, agradeço a Caetano
Silveira de Matos e aos povos que se uniram para criar e construir através da
história esta cidade.
Dos engenhos de farinha, fez-se Palhoça... cidade que cresce, se
esparrama em novos bairros gigantescos, carregando em seu território os sonhos
de todos os seus habitantes.
PARABÉNS POPULAÇÃO PALHOCENSE.