O
governo fará uma mudança nos cursos públicos e privados de medicina. Além de
cursarem os seis anos hoje previstos, alunos que ingressarem na graduação no
início de 2015 trabalharão dois anos na rede pública de saúde antes de
conseguirem o registro definitivo de médico.
Nesse período extra, chamado de "2º ciclo" pelo governo,
o médico continuará em formação, trabalhando exclusivamente em postos de saúde,
prontos socorros e no Samu, sempre vinculado à instituição de ensino original.
Ou seja, não poderá dar plantão por fora nem abrir consultório. Receberá uma
bolsa do Ministério da Saúde, com valor ainda não definido a expectativa é que
fique entre R$ 3 mil e R$ 8 mil.