O
governo anunciou hoje as regras para a chamada "importação de
médicos", demanda antiga das prefeituras de todo o país.
Os
primeiros médicos que aderirem ao programa devem chegar aos municípios com
falta de profissionais em setembro. Não haverá restrição de nacionalidades
nessas chamadas, que serão por inscrição individual do médico e, não, acordos
com governos ou entidades. Segundo matéria publicada, nesta segunda-feira (8),
pela Folha, o governo
brasileiro congelou conversas com Cuba para facilitar a vinda dos médicos do
país.
A
bolsa paga aos médicos do programa será de R$ 10 mil. Haverá um auxílio
alimentação e moradia (pago pelos municípios) e uma ajuda de custo federal
única que vai variar de R$ 10 mil a R$ 30 mil a depender da localidade onde o
médico se fixar.
Os
médicos estrangeiros e brasileiros que não revalidaram seu diploma passarão por
um período de avaliação e formação de três semanas, antes de seguirem para os
municípios de escolha.