Completado um mês após o início das aulas na rede pública de ensino, várias escolas estaduais e municipais ainda estão com problemas no quadro de professores. Em conversas realizadas com alunos e alguns diretores das escolas de Palhoça a reclamação é uma só: Faltam professores de geografia, história, matemática, ciências e até de português.
Na entrada da Escola Renato Silveira, na Barra do Aririú, uma mãe me contava que o filho estava tendo apenas de duas a três aulas por dia. A mãe apreensiva diz que a falta de professores vai prejudicar seu filho quando for disputar uma vaga nas Escolas Técnicas Federais.
Como fazer um ensino de qualidade com tanta falta de professores? Faltam em média seis docentes por escola. Segundo alguns diretores, o problema é da Secretaria da Educação, que ainda não nomeou nem enviou os professores solicitados e que o maior empecilho é a falta de candidatos para ocupar o cargo de professor. Será por quê?
Na entrada da Escola Renato Silveira, na Barra do Aririú, uma mãe me contava que o filho estava tendo apenas de duas a três aulas por dia. A mãe apreensiva diz que a falta de professores vai prejudicar seu filho quando for disputar uma vaga nas Escolas Técnicas Federais.
Como fazer um ensino de qualidade com tanta falta de professores? Faltam em média seis docentes por escola. Segundo alguns diretores, o problema é da Secretaria da Educação, que ainda não nomeou nem enviou os professores solicitados e que o maior empecilho é a falta de candidatos para ocupar o cargo de professor. Será por quê?
A situação da Educação no estado e no município de Palhoça é uma tragédia. A coisa pode ficar ainda pior caso os professores da rede municipal e estadual decidam entrar em greve para garantirem o justo pagamento do piso nacional que lhes é de direito.
Contato: ialfredogsantos@gmail.com
