Sem planejamento a cidade de Palhoça cresce sem Plano diretor.
Estamos em 2013 e até agora a cidade não possui um planejamento urbano. Há falta de interesse? Acredito que sim, os motivos são vários, só não ousaria dizer quais são.
Estamos em 2013 e até agora a cidade não possui um planejamento urbano. Há falta de interesse? Acredito que sim, os motivos são vários, só não ousaria dizer quais são.
É preciso que a Prefeitura elabore um Plano Diretor Participativo, que envolva a população, entidades organizadas e técnicos com conhecimento das áreas de debate.
O Plano Diretor é o caminho para solução dos problemas urbanos e ambientais de Palhoça. Sem regulamentação dos instrumentos necessários e complementares de desenvolvimento o Poder Público Municipal está deixando de exercer o importante papel de orientar as políticas de desenvolvimento e expansão urbana de uma cidade que sofre com problemas de trânsito, moradia, degradação ambiental, uso e ocupação irregulares dos espaços que deveriam ser públicos.
Entendo que, com planejamento talvez a difícil convivência de cerca de 150 Mil habitantes em um único território fosse menos conflituosa, as melhorias poderiam atingir setores como a redução no déficit de vagas nas creches e escolas, o fim das áreas de risco, a preservação ambiental, um melhor destino para onde a cidade deveria crescer, a orientação adequada dos fluxos de veículos, mais ciclovias, menos poluição, dentre tantos outros.
Sem vontade política o plano diretor não acontece. É INADIMISSÍVEL que na gestão municipal não exista um Instituto de Planejamento e um Conselho de Desenvolvimento Urbano.
Minha preocupação e que deve ser a de muitos palhocenses é com os rumos que a cidade está tomando com essa inexistência de diretrizes objetivas. Palhoça está sem regras. Por serem dinâmicas, as cidades precisam ter suas leis revistas e muito claras para se evitar que o interesse das minorias domine os espaços.
contato: ialfredogsantos@gmail.com
Entendo que, com planejamento talvez a difícil convivência de cerca de 150 Mil habitantes em um único território fosse menos conflituosa, as melhorias poderiam atingir setores como a redução no déficit de vagas nas creches e escolas, o fim das áreas de risco, a preservação ambiental, um melhor destino para onde a cidade deveria crescer, a orientação adequada dos fluxos de veículos, mais ciclovias, menos poluição, dentre tantos outros.
Sem vontade política o plano diretor não acontece. É INADIMISSÍVEL que na gestão municipal não exista um Instituto de Planejamento e um Conselho de Desenvolvimento Urbano.
Minha preocupação e que deve ser a de muitos palhocenses é com os rumos que a cidade está tomando com essa inexistência de diretrizes objetivas. Palhoça está sem regras. Por serem dinâmicas, as cidades precisam ter suas leis revistas e muito claras para se evitar que o interesse das minorias domine os espaços.
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