O novo plano salarial do funcionalismo público de Santa Catarina, anunciado esta semana pelo governador Raimundo Colombo (PSD), foi destaque nos pronunciamentos realizados na sessão ordinária da manhã da quinta-feira (17). Parlamentares do PT elogiaram a iniciativa, mas colocaram em dúvida o alcance da proposta e a forma como foi elaborada.
Afirmando inicialmente que a proposta traz avanços em relação à política salarial herdada do governo anterior, o líder do PT, deputado Dirceu Dresch, questionou a manutenção das diferenças salariais entre algumas categorias do funcionalismo público. “Reconhecemos e valorizamos a criação de uma política salarial unificada, mas isto não resolve os problemas de defasagem e disparidades existentes”, disse. O parlamentar criticou ainda o pouco tempo existente para discussão do projeto, que deve tramitar na Assembleia até o final do ano.
Já o deputado Neodi Saretta (PT) declarou que o plano foi criado sem a participação de representantes de classe e entidades sindicais. “O ideal seria que fosse construído com representantes dos servidores e não a portas fechadas”, falou.
Contato: ialfredogsantos@gmail.com
Afirmando inicialmente que a proposta traz avanços em relação à política salarial herdada do governo anterior, o líder do PT, deputado Dirceu Dresch, questionou a manutenção das diferenças salariais entre algumas categorias do funcionalismo público. “Reconhecemos e valorizamos a criação de uma política salarial unificada, mas isto não resolve os problemas de defasagem e disparidades existentes”, disse. O parlamentar criticou ainda o pouco tempo existente para discussão do projeto, que deve tramitar na Assembleia até o final do ano.
Já o deputado Neodi Saretta (PT) declarou que o plano foi criado sem a participação de representantes de classe e entidades sindicais. “O ideal seria que fosse construído com representantes dos servidores e não a portas fechadas”, falou.
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