A política em Palhoça, como todos sabem, é cheia de vícios, onde impera, sobretudo, o poder econômico a cooptar todo tipo de gente, desde as pessoas das camadas sócio-econômicas mais baixas até as da chamada elite.
Virou profissão em Palhoça a prostituição na política, que é capaz de fazer gente desavergonhada, hipócrita e dona da verdade passar quase 8 anos achincalhando quem está no poder apenas para se dar bem financeiramente no ano eleitoral, o que caracteriza a figura da chantagem na acepção da palavra.
As prostitutas da política, são as mais barulhentas, porque fazem o alarde, denunciam as gestões públicas como se fossem o holocausto e, como num passe de mágica, mas a toque de caixa, mudam, repentinamente, de opinião, passando a elogiar, da noite para o dia, tudo aquilo que criticavam, como se a população não viesse a perceber que, por trás de tão brusca mudança, há o tilintar das 30 moedas de Judas.
Muitas lideranças e candidatos vendem a voz, a alma, o coração e até a moral que não têm, interpretando, num teatrinho de quinta categoria, o papel de porta-vozes da gestão que antes era tida como o inferno, a terra arrasada, sucumbida ao chicote do ditador, do tirano etc. Lideranças e candidatos, antes desafetos, passam a defender com unhas e dentes a gestão pública que era criticada na base do porta a porta, de casa em casa, na picuinha, na fofoquinha, depois de uma negociatazinha envolvendo empregos para sí, familiares e apadrinhados.
A canalhice é tamanha e tão gigantesca a ponto de pôr em risco o processo eleitoral, pois o dinheiro que faltava nos cofres municipais passa a jorrar, em negócios espúrios de corruptores e corrompidos. Enquanto isso, o município continua na mesmice de sempre, faltando médico, remédio, exame e procedimentos necessários ao atendimento de urgência e emergência; nas escolas públicas municipais, os estudantes continuam não aprendendo quase nada devido à incompetência da gestão; as obras virão, mas no calor da eleição, que é para dar a impressão de que a administração é desenvolvimentista.
Assim funcionam as coisas em Palhoça.
E o povo como é que fica?
Mas uma coisa é certa na política: As prostitutas que se vendem não valem o níquel que recebem.
Contato: ialfredogsantos@gmail.com
Virou profissão em Palhoça a prostituição na política, que é capaz de fazer gente desavergonhada, hipócrita e dona da verdade passar quase 8 anos achincalhando quem está no poder apenas para se dar bem financeiramente no ano eleitoral, o que caracteriza a figura da chantagem na acepção da palavra.
As prostitutas da política, são as mais barulhentas, porque fazem o alarde, denunciam as gestões públicas como se fossem o holocausto e, como num passe de mágica, mas a toque de caixa, mudam, repentinamente, de opinião, passando a elogiar, da noite para o dia, tudo aquilo que criticavam, como se a população não viesse a perceber que, por trás de tão brusca mudança, há o tilintar das 30 moedas de Judas.
Muitas lideranças e candidatos vendem a voz, a alma, o coração e até a moral que não têm, interpretando, num teatrinho de quinta categoria, o papel de porta-vozes da gestão que antes era tida como o inferno, a terra arrasada, sucumbida ao chicote do ditador, do tirano etc. Lideranças e candidatos, antes desafetos, passam a defender com unhas e dentes a gestão pública que era criticada na base do porta a porta, de casa em casa, na picuinha, na fofoquinha, depois de uma negociatazinha envolvendo empregos para sí, familiares e apadrinhados.
A canalhice é tamanha e tão gigantesca a ponto de pôr em risco o processo eleitoral, pois o dinheiro que faltava nos cofres municipais passa a jorrar, em negócios espúrios de corruptores e corrompidos. Enquanto isso, o município continua na mesmice de sempre, faltando médico, remédio, exame e procedimentos necessários ao atendimento de urgência e emergência; nas escolas públicas municipais, os estudantes continuam não aprendendo quase nada devido à incompetência da gestão; as obras virão, mas no calor da eleição, que é para dar a impressão de que a administração é desenvolvimentista.
Assim funcionam as coisas em Palhoça.
E o povo como é que fica?
Mas uma coisa é certa na política: As prostitutas que se vendem não valem o níquel que recebem.
Contato: ialfredogsantos@gmail.com
